Nasce a primeira filha de Gabriela Prioli e Thiago Mansur

Ava nasceu em uma maternidade de São Paulo

Nasceu nesta quinta-feira (22) a primeira filha da apresentadora Gabriela Prioli e do músico Thiago Mansur. Ava Prioli Mansur veio ao mundo exatamente às 12h33, em uma maternidade de São Paulo, com 50 centímetros e 3,350 kg. Por meio de um comunicado à imprensa, Gabriela Prioli deixou transparecer a sua felicidade por ser mãe de primeira viagem.

“Estou absolutamente feliz e, pela primeira vez, completamente sem palavras.”

Também em um comunicado, Thiago Mansur quase não conseguiu descrever o quanto estava feliz por ser pai de uma menina.

“Sabe aquela sensação que os pais falam: ‘Ah, você não vai entender, é um sentimento muito único, não dá para descrever esse sentimento, só quem é pai e quem é mãe consegue saber, porque é indescritível?’. Então, vou ser clichê e dizer que é exatamente esse sentimento multiplicado por um milhão de vezes. É um amor incondicional.”

Gabriela Prioli já tinha feito o chá de bebê, só que estava fazendo suspense sobre o nome da filha. Mas, o suspense chegou ao fim na última quarta-feira (21). Com 9 meses de gestação, Gabriela Prioli decidiu revelar o nome da filha na legenda de um ensaio de gestante.

Desabafo de apresentadora

Gabriela Prioli protagonizou alguns embates por causa de política, justamente por discordar da postura do governo Bolsonaro. A gota d’agua, digamos assim, foi quando o presidente ameaçou a apresentadora, pois compartilhou uma matéria da revista Veja. Na matéria, Gabriela Prioli deixa claro o porquê de não querer o presidente no seu programa. Em tom de deboche, Bolsonaro legendou a publicação fazendo referência ao time do ‘Casseta e Planeta’, humorístico da Rede Globo que ficou no ar até o começo dos anos 2000.

Em entrevista ao site Universa, Gabriela Prioli revela que sente medo do atual governo, por isso não compactua com o mesmo.

“Sinto medo pelas inúmeras mulheres como eu que sofrem diariamente essa violência e não podem se defender, não tem segurança. Sinto medo por elas e por todos os grupos minorizados e minoritários que sofrem ataques sistemáticos desse governo. E, por sentir esse medo, é que eu não me calo.”