Gusttavo diz que não está preocupado com carreira internacional

Embaixador afirma que tem muita coisa para conquistar no Brasil

Se engana quem pensa que o cantor Gusttavo Lima está preocupado com carreira internacional. Apesar de ser o principal nome do sertanejo no Brasil, Gusttavo Lima não se preocupa com isso. Gusttavo Lima está focado na sua carreira no Brasil, pois acha que falta muito a explorar no país.

Em entrevista à coluna Leo Dias, do Metrópoles, Gusttavo Lima deixou bem claro que vive o agora, por isso não faz planos de longo prazo.

“Eu sou de viver o agora. É um plano só, eu não tenho um plano B.”

Gusttavo Lima quis dizer com isso que acha ‘arriscado’ trilhar uma carreira internacional já que ainda tem muito a conquistar no Brasil. O cantor quer sempre viver de música, embora, tenha outros negócios que dão uma maior tranquilidade financeira.

“A música sempre vai ser o pilar da minha vida. A música, ela que move tudo. Eu devo tudo a ela. O Brasil é tão grande. A gente roda tanto, mas não consegue está nas principais cidades, em todos os estados, porque o país é muito grande. Minas Gerais tem oitocentos e poucos municípios. É gigantesco.”

O Embaixador de 32 anos não estar nenhum pouco preocupado com carreira internacional, pois tem um país ‘continental’ para explorar.

“Quando as coisas tem que acontecer, elas acontecessem organicamente. Eu tenho um país continental do tamanho do Brasil para fazer show, eu vou me preocupar com fora. Eu acho que é a maior bobeira. Acho que a gente tem que valorizar o que é realidade. Tem que sonhar, lançar coisas em outros idiomas, mas é melhor ‘um passarinho na mão que dois voando'”.

Perrengue em avião

O cantor Gusttavo Lima, como já afirmamos, é o principal nome do sertanejo no Brasil. Por isso mesmo, a sua agenda de shows é lotada de compromissos. Em entrevista à coluna Leo Dias, do Metrópoles, Gusttavo Lima disse que passou por um perrengue em um desses trajetos profissionais. O avião do Embaixador fazia o trajeto de Petrolina para Goiânia, mas teve uma pane na asa.

“Eu passei um perrengue uma vez de Petrolina para Goiânia no antigo avião que eu tinha. Tenso. Eu acho que teve uma pane na asa. Todo esse sistema de ar que joga pra dentro do avião e sai. Quebrou alguma coisa. Caiu as máscaras, a gente teve que descer. Você não via um palmo na sua frente. Porque todo essa peça e aquele óleo que tem para girar a peça, aquilo tudo virou fumaça e jogou pra dentro do avião.”