Suposta ex-cozinheira faz acusações contra William Bonner e diz que jornalista a menosprezou
Léa Silva faz graves acusações contra o âncora do Jornal Nacional, William Bonner
Mesmo estando separados desde 2016, Fátima Bernardes e William Bonner continuam dando o que falar e dessa vez, por conta de um vídeo divulgado por uma suposta ex-cozinheira do casal. Em vídeo publicado no Instagram, Léa Silva afirma que foi humilhada pelo jornalista William Bonner, que nem sequer mandou o motorista para ir buscar ela, que estava fazendo as compras diárias.
“No começo, era tudo mil maravilhas! Depois ela mudou! Tem a segunda parte da história do William. Eu fui no mercado fazer compra, o motorista dele, na época, era o João, que foi motorista do Faustão. O motorista dele não foi me buscar com as compras. Eu fui infeliz quando pedi carona para uma moça pra mim levar até o condomínio deles”
Dona Léa lamenta por ter pedido carona a uma conhecida de William Bonner, que acabou descobrindo tudo após a mulher contar para ele.
“A infeliz da mulher, eu não sabia que era uma pessoa conhecida. Ela é irmã do falecido, Francisco. Ela foi lá contar pro William que eu estava pedindo carona na porta do mercado com as compras. Eu nem me lembro se ela levou as compras”
Já sabendo de toda história, William Bonner teria disparado palavras de menosprezo contra a simples empregada doméstica. Léa conta que o âncora do Jornal Nacional afirmou que não queria que as pessoas ficassem sabendo que ela trabalha pra ele e caso a demitisse tinha muitas outras para contratar.
“Eu não quero que você fale pras pessoas que você trabalha pra mim. Eu não quero… Não ouse falar que trabalha pra mim. Se eu te mandar embora tem um monete na frente querendo trabalhar. Esculhambando mesmo, botando bem pra baixo”
William Bonner está sendo perseguido
Realmente, vida de jornalista não é fácil e o âncora do Jornal Nacional está vivo para contar. Em entrevista para o jornalista Pedro Bial, William Bonner relatou que não consegue sair de casa tranquilamente desde a eleição passada, quando acabou sendo alvo de ataques em locais públicos.
“Verbalmente agredido, insultado, desafiado, dentro de uma padaria, numa manhã de sábado, no bairro da lagoa, uma cidadã embriagada às 10 horas da manhã, ela se viu no direito de não apenas me insultar em público e aos berros. Ela fazia isso a um e meio de distância do meu rosto e eu não posso reagir a uma coisa dessa. O que eu posso dizer é: ‘Não faço isso!’ As outras pessoas em volta. Um constrangimento assim que não tem fim. E eu, no meu constrangimento, querendo me livrar de uma situação em que eu tô sendo alvo de um insulto. Mas eu me sinto culpado de está sendo insultado na frente de outras pessoas e com isso está estragando o dia das outras pessoas”
