Asmática, Juliana Paes revela ter parado de fumar durante a quarentena
Durante ‘Encontro’, Juliana Paes diz que resolveu dar um basta no vício do cigarro não industrializado
A atriz Juliana Paes, de 41 anos, participou nesta quarta-feira (4) do ‘Encontro Com Fátima Bernardes’ e revelou para todo o Brasil que parou de fumar durante a quarentena. A atriz global conta que fumava um cigarro não industrializado, porém, ao descobrir os malefícios da nova doença Covid-19, ela resolveu dar um basta no vício.
“Parei. Eu nunca fui uma fumante enlouquecida, porque a gente se preocupa. Mas eu fumava aquele cigarro com tabaco natural, achando que estava sendo menos prejudicial. Só que a gente tinha acabado de entrar em quarentena, no dia 20 de março, e me atacou uma bronquite junto com uma sinusite e eu falei: “O que eu estou fazendo comigo?”. Não combinava mais. Se eu não fizer agora, quando eu vou fazer?”
Antes mesmo de fazer a revelação em rede nacional, a atriz Juliana Paes já tinha revelado que havia parado de fumar durante uma live no canal de Fábio Porchat, no dia 7 de abril, quando ela refletiu sobre os malefícios da nicotina. Apesar de não fumar o cigarro industrializado, Juliana Paes contou que pelo fato de ser asmática, o risco era óbvio.
“Tenho porque eu sou grupo de risco. Eu tenho asma! Vou contar uma coisa pra vocês, primeira mão em. Quem é mais coladinho comigo sabe. Mesmo eu tendo asma, eu fumava, não fumava cigarro industrializado, mas fazia o meu cigarro de tabaco. Minha cedinha orgânica com o meu tabaco, achando que tinha menos componentes químicos e tal. Só que aí, eu falei: ‘cara, essa quarentena tem que me servir pra alguma coisa’. E aí eu falei: ‘eu vou parar de fumar essa porcaria também'”
Inclusive, naquela data, estava fazendo oito dias que a atriz Juliana Paes havia parado de fumar. Porém, para alcançar o objetivo não foi simples e a atriz precisou de ajuda de um profissional da área da saúde.
“Hoje vou comemorar com vocês. Hoje, tá fazendo oito dias que eu não fumo. Eu fiz isso com o acompanhamento médico. Eu recomendo acompanhamento médico porque o tabaco, a nicotina tudo isso também criam uma forte dependência química”
