Maitê Proença faxina a casa pela primeira vez na vida após liberar empregadas para a quarentena

Em casa por conta da pandemia de coronavírus, Maitê Proença faz atividade árdua das empregadas

Maitê Proença (Foto: Reprodução/Instagram)

A atriz Maitê Proença surgiu pela primeira vez fazendo uma faxina completa na sua mansão após liberar todas as empregadas por conta da pandemia de coronavírus que atormenta as famílias brasileiras atualmente. Na descrição do vídeo publicado no Instagram, nesta quarta-feira (25), Maitê Proença, de 62 anos (faz parte do grupo de risco da Covid-19) revela que estava fazendo a atividade pela primeira vez na vida e por isso seguia algumas recomendações para que não houvesse efeitos colaterais severos no corpo.

“Faxina Se vc. como eu, está fazendo isso pela primeira vez, recomendações: 1. Troque apoio da perna 2. Troque de braço 3. Alongue a lombar de 10 em 10 minutos. Ainda assim ela vai doer dps. 4. Persevere, não é mole!”

Inclusive, Maitê Proença fez um apelo para as pessoas que liberaram as empregadas para ficar em casa em quarentena, continuarem pagando os salários delas, pois elas merecem.

“Efeito colateral da limpeza: Aprende-se a dar valor a quem faz, como obrigação, todos os dias! Sugestao: Continue pagando sua faxineira enqto ela permanece na casa dela. Você pode e ela merece!”

Maitê Proença defende quarentena após discurso de Bolsonaro

Após o discurso do presidente do Brasil Jair Messias Bolsonaro, que se posicionou contrário ao isolamento horizontal, Maitê Proença publicou um vídeo no Instagram, onde discordou da fala da autoridade maior ao afirmar que a situação não é um privilégio de alguns, mas sim uma imposição das circunstâncias.

“Ninguém quer ficar confinado em casa, mas com o contato social reduzido, protegemos quem precisa continuar ativo. Nao é um privilegio, é uma imposiçao das circunstâncias. Quem pode, deve!! Por um tempo, até q se pense em algo mais eficaz, q consiga, alem de proteger vidas, também reorganizar o sistema economico”

A atriz também defendeu medias extraordinárias com relação a economia do Brasil ao invés de impor o fim do confinamento, que segundo a global está sendo necessário por conta da pandemia de coronavírus.

“A quarentena, necessária, é especialmente terrível para as comunidades de baixa renda. E muitas “equipes econômicas” não estão preparadas para dar a guinada na direção de quem mais precisa. O FMI recomenda o aumento do endividamento público para injetar recursos na economia (socorrendo empresas e trabalhadores), mas segue-se no mesmo modelo. Em tempos extraordinários, são necessárias medidas extraordinárias”

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