Filho de Vanusa, que colocou cantora em casa de repouso, lamenta morte da mãe: “Pior dia da minha vida”
Rafael Vannucci está conformado com a morte da mãe, mas ao mesmo tempo triste
No último domingo, 8 de novembro, o Brasil perdeu uma das suas grandes vozes: A cantora Vanusa, mãe de três filhos. Vanusa morreu aos 73 anos de idade, enquanto dormia em uma casa de repouso em Santos onde morava há dois anos. De acordo com as informações de um enfermeiro do local, Vanusa morreu por conta de insuficiência respiratória. No entanto, a cantora, mãe do empresário artístico Rafael Vannucci, sofria de uma doença degenerativa, semelhante ao Alzheimer.
Quem ficou muito abalado com a morte de Vanusa foi o filho dela, Rafael Vannucci. Sendo assim, Vannucci gravou um vídeo nas redes sociais em que fala sobre o descanso eterno da mãe. Mesmo abalado, Vannucci reconhece que esse foi o melhor destino para a mãe já que sua doença era incurável.
“Passando aqui nesse dia muito difícil, complicado, mas eu não poderia deixar de passar aqui pra agradecer tanto carinho de vocês. As mensagens, tantas orações que foram feitas para a minha mãe. Muito obrigado, minha gratidão a cada um de vocês. É o momento muito difícil, com certeza, é o pior dia da minha vida. Mas, ao mesmo tempo, ela foi descansar. Foi embora dormindo. Que o Senhor receba minha mãe de braços abertos. Muito obrigado a cada um de vocês, do fundo do meu coração”
No entanto, alguns dos seguidores de Rafael Vannucci criticaram o empresário artístico por ele ter colocado a mãe em uma casa de repouso. Já outros, entenderam que ele fez o certo, pois cuidou da mãe mesmo ela estando internada no local.
De fato, Vanusa estava sendo cuidada no local, mas a sua situação agravou nos meses de setembro e outubro, quando a cantora foi internada no Complexo Hospitalar dos Estivadores em Santos, São Paulo. Nesse meio termo, Aretha, filha de Vanusa, gravou um vídeo no Instagram, que parecia mais ser uma despedida. Isso porque, a filha de Vanusa parecia está conformada de que ia perder a mãe mais cedo ou mais tarde.
“Eu tenho um profundo respeito pela dor e uma intimidade com a dor de forma que eu nunca rejeito. Eu costumo convidar a dor pra um café, desmembrar, destrinchar a dor até que ela não doa mais. E que ela me ensine a ser sempre humilde, resiliente e grato pela grandeza da experiência que é estar vivo”
